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Prévia da inflação oficial acelera em janeiro de 2013, diz IBGE

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IPCA-15 passou de 0,69% em dezembro de 2012 para 0,88%.
Principais responsáveis pela alta foram despesas pessoais e alimentos.

Fonte: G1.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerada uma prévia da inflação oficial usada nas metas do governo, acelerou de 0,69% em dezembro de 2012, para 0,88% em janeiro, informou nesta quarta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,02%.

Os principais responsáveis pela aceleração do IPCA-15 foram os grupos despesas pessoais, cuja variação passou de 1,10% em dezembro para 1,80% em janeiro, e alimentação e bebidas – de 0,97% para 1,45%. Juntos, responderam por 61% do índice do mês.

Na contramão, apresentou desaceleração o preço de transporte (de 0,71% em dezembro para 0,68% em janeiro) devido a menor taxa das passagens aéreas

No grupo das despesas pessoais, subiram os preços dos itens cigarro (de 2,66% para 7,05% em janeiro), excursão (de 12,15% para 16,18%), empregado doméstico (de 0,82% para 0,58%), cabeleireiro (de 0,49% para 0,97%) e manicure (1,83% para 1,53%).

No grupo de alimentação, ficaram mais caros hortaliças (de 2,67% para 6,48%), feijão carioca (de -0,10% para 6,25%), tomate (de 0,72% para 6,02%), cebola (de -5,97% para 5,61%), frango (de 4,16% para 5,61%), frutas (de 1,27% para 2,22%), carnes (0,47% para 1,12%) e refeição fora (de 0,58% para 0,95%).

Seguiu o mesmo comportamento a variação dos preços de artigos de residência (de 0,11% em dezembro para 0,45% em janeiro), devido a eletrodomésticos (de 0,06% para 1,18%) e a TV, som e informática (de -0,73% para 0,45%).

O grupo de saúde e cuidados pessoais também mostrou alta, de 0,26% em dezembro para 0,61% em janeiro, diante dos preços dos remédios, cuja variação passou de -0,16% para 0,24%, serviços médicos e dentários (de 0,28% para 1,22%) e produtos de higiene pessoal (de 0,24% para 0,74%).

A alta dos preços relativos ao grupo educação passou de 0,10% para 0,33%, influenciado pelo resultado dos cursos regulares (0,20%).

Variações menores
Sem variação, o grupo de gastos com habitação ficou em 0,74%. Alguns itens continuaram em alta, como aluguel residencial (de 0,53% para 1,56%), condomínio (de 0,50% para 1,18%) e mão de obra para pequenos reparos (de 0,27% para 0,70%).

Na contramão, apresentou desaceleração o preço de transporte (de 0,71% em dezembro para 0,68% em janeiro) devido a menor taxa das passagens aéreas (de 17,08% em dezembro para 5,18% em janeiro).

Também tiveram resultados menores os artigos de vestuário (de 0,62% em dezembro para 0,12% em janeiro), com destaque para roupa feminina (de 0,69% para –0,48%).

Na análise regional, o maior foi o de Belém (1,24%), em virtude, principalmente, do aumento dos preços dos alimentos (2,36%). O menor foi o índice de Brasília (0,57%).

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